Especial Revista de Legado: O PT não quebrou o Brasil

Na primeira reportagem da série, dados mostram que com o PT o Brasil era a 5ª maior economia do mundo com reservas internacionais bilionárias e inflação controlada

Após o lançamento da revista ‘O partido que mudou o Brasil’ que traz o legado dos governos do PT, o partido incia agora uma série de reportagens que mostrarão os detalhes, números, gráficos de programas sociais, investimentos e melhorias em diversas áreas e que foram responsáveis por tornar o Brasil mais que uma potência e a 5ª economia do mundo, mas um país melhor para se viver, com mais direitos, com o povo mais feliz e fora do Mapa da Fome.

Os textos, construídos com coesão e clareza, foram feitos pelas ex-ministras Miriam Belchior, Tereza Campello e Sandra Brandão, e deixam claro o tamanho do legado deixado ao Brasil pelo Partido dos Trabalhadores. Trata-se, a bem da verdade, de um material urgente e necessário para mostrar que uma gestão pode, sim, incluir o povo nas decisões que norteiam o comando da nação. Clique e baixe a revista completa.

Confira aqui, nas redes e youtube do PT tudo sobre o capítulo dessa quinzena:

O PT não quebrou o Brasil

 

A primeira reportagem da série traz detalhes sobre o capítulo ‘O PT não quebrou o Brasil’, que explica com dados e gráficos que a narrativa de que o partido foi responsável por quebrar o país é uma farsa propagada por aqueles que querem arruinar as políticas sociais implementadas pelo PT.

O ano de 2015 tem sido usado para construir essa mentira. Em 2015, obstáculos e pautas-bomba impediram importantes ações do governo e criaram a sensação de crise que viabilizou o golpe que interrompeu o governo Dilma.

Porém, uma avaliação simples dos dados dos anos de governo do PT mostra que a história é muito diferente: foi um período de crescimento, estabilização das finanças públicas e dos preços, de elevação inédita da confiança dos investidores no Brasil, de inclusão social e de aumento da riqueza do país.

Os governos Lula e Dilma conseguiram construir uma forte reserva internacional de R$ 380 bilhões

A seguir, alguns dos principais pontos que mostram definitivamente que o PT não quebrou o Brasil:

Mais crescimento para os brasileiros

 

Durante os governos do PT, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu, em média, 2,9% ao ano. O bom desempenho econômico permitiu uma inédita ampliação do PIB per capita, que saltou de R$ 26,6 mil para R$ 36,96 mil. Foi a partir desse grande crescimento que o Brasil chegou a ser a 5ª maior economia do mundo, com distribuição de renda e inclusão social.

Inflação sob controle e maior poder de compra

 

Ao contrário do que se tenta espalhar, o PT sempre manteve o compromisso com o controle da inflação. Durante seus governos, Lula e Dilma conseguiram manter a meta da inflação em 12 deles, com exceção de 2015, ano em que a desvalorização cambial e a alta de preços administrados (como energia e combustíveis) resultaram em elevação de preços de caráter temporário, normalizados já em 2016.

Com o PT, o povo brasileiro aumentou seu poder de compra como nunca visto em épocas anteriores.

Sem dívida externa

 

Durante os governos do PT, o Brasil conseguiu pagar ao Fundo Monetário Internacional (FMI) todos os empréstimos realizados por governos anteriores. Além disso, em 2009, o país emprestou US$ 10 bilhões para a instituição, tornando-se um dos 47 países credores. O país deixou de ter como um fator de risco o endividamento externo e passou a ser visto como credor no mercado internacional. Essa conquista é uma das muitas heranças dos governos do PT.

Lula Marques/Agência PT
Lula e Dilma

Aumento de investidores e reserva internacional

Com uma economia sólida e um ambiente de crescimento econômico, os investidores externos começaram a aumentar no país. Além disso, os governos Lula e Dilma conseguiram construir uma forte reserva internacional de R$ 380 bilhões. Essas reservas funcionam como um verdadeiro colchão protetor para a economia, reduzem os impactos de crises internacionais no país e até hoje ajudam a salvar as contas do Brasil.

Da Redação da Agência PT de Notícias

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